10 Palavras Que Não Possuem Tradução Representadas Em Imagens.

A artista Anjana Iyer criou um projeto chamado “Found In Translation”, onde se propôs, durante 100 dias, a fazer uma imagem diária sobre palavras de diversas línguas que não possuem tradução para o inglês. O resultado foi uma sucessão de imagens que traduzem perfeitamente o que a própria palavra, em outra língua, não consegue. Confiram:

 

1) Uma pessoa muito, muito azarada.

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2) Uma garota bonita… mas apenas vista de costas.

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3) Uma pessoa que faz perguntas demais

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4) Uma pessoa muito sensível ao tempo frio e a baixas temperaturas.

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5) Sentir-se nostálgico por um lugar onde você nunca esteve.

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6) A frustração sentida por esperar alguém que não aparece.

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7) Literalmente: “Histórias com Ursos” – refere-se a eventos tão extravagantes e malucos que parecem impossíveis de ser verdade.

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8) A resistência de uma pessoa em largar uma ilusão.

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9) Uma mulher, geralmente velha e solitária, que se dedica a criar gatos abandonados.

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10) O ato de deixar um livro não lido após comprá-lo, geralmente deixando-o empilhado com outros livros não lidos.

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Veja mais sobre o trabalho de Anjana Iyer  aqui e aqui! 😉

Você.

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Acordar.
Tomar café.
Você.
Caminhada matinal.
30 minutos.
Volta pra casa.
Você.
Tomo um banho, pego o carro.
Ligo as notícias, dirijo com cuidado.
Respiro fundo antes de pisar no trabalho.
Você.
Dia tranqüilo.
Tarefas a fazer.
Tarefas feitas.
Hora do almoço.
Cenouras.
Você gostava de cenouras.
Você.
Você.
Você.
Ignoro as cenouras.
Não gosto mais.
Elas têm seu gosto.
Você.
Retorno ao escritório.
Trabalho.
Trabalho.
Trabalho.
Você.
Fim do expediente.
Eu tento, tento esquecer.
Juro.
Parece mentira.
Mas não é.
Penso no que tenho que fazer.
Comprar o presente de aniversário da Marcela.
Churrasco na casa do Robson no domingo.
Afazeres.
Compromissos.
E hoje?
O que tem pra hoje?
Você!
Não!
Não mais.
Não mais você.
O que tem pra hoje?
Basquete no fim da tarde na quadra com os amigos.
Troco de roupa, cumprimento os parceiros de jogo.
Sua voz.
Sua voz dizendo que me ama.
Sua voz dizendo que não me ama mais.
Cesta!
Você.
Conversa com os amigos após o jogo.
Assuntos banais, gargalhadas casuais.
Você.
Você.
Despedida.
Promessa de um próximo jogo na semana seguinte.
Trânsito.
Trânsito de São Paulo.
Você.
Que inferno!
Buzinas intermináveis.
Paciência se esgotando.
Ligo o rádio.
Essa rádio não presta.
Mudo.
Nossa música está tocando.
Merda!
Você.
Você.
Você.
Você.
Você.
Desligo o rádio.
Desisto.
O que mais eu tenho a fazer?
Barzinho no fim da noite.
Futebol na tv.
Você.
Menina bonita dos olhos claros.
Sorrio encarando-a.
Ela sorri de volta.
Me aproximo.
Ofereço-lhe uma bebida.
A conversa flui. Passam-se 2 horas.
O clima aparece e o beijo acontece.
Eu gosto. Ah, eu gosto!
Mas não é você.
Você.
Você.
Você.
Você.
Não a levo para casa.
A deixo no bar, com a promessa de um outro encontro.
De um encontro que eu não sei se vai se repetir.
Porque estou acompanhado.
Em minha mente doentia, estou acompanhado.
Volto pra casa com você.
Tomo banho com você.
Escovo os dentes com você.
Deito com você.
Durmo.
Durmo e sonho.
Sonho com você.
O que mais eu tenho a fazer?

Então escrevo-lhe esta carta pedindo, rogando por uma cura, por uma resposta.
Se me enfeitiçou, quero o antídoto!
Bruxa!
Me dê este antídoto!
Pago o que quiser, dou-lhe o que desejar!
Mas me dê o antídoto que me liberará de minha miséria.
Que me livrará de você.
Que me livrará do que sou quando penso em você.
Que te arrancará do meu organismo, do meu espírito.
Você, você e você.
Apenas você.
Todos os dias.
Todos os dias de minha vida.
Todos os dias de minha vida desde que você foi.
Você.

 

Trecho do livro “Cartas de Gaveta”. Para comprar o ebook, clique aqui!

12 – Intuição.

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A seguinte pergunta tem rondado por minha cabeça esses dias: “Nas adversidades, como saber se devemos seguir em frente ou se os impedimentos da vida são um sinal para que sigamos outros caminhos?”
Já escutei muitas pessoas dizerem que nos momentos de dificuldades devemos continuar insistindo, seguindo em frente, por mais que tudo pareça impossível e complicado. Mas também já ouvi que, em certas ocasiões, quando tudo dá errado e você sente como se estivesse batendo o martelo no mesmo prego, insistentemente, sem que este afunde a madeira, é um sinal do Universo para que procure outro caminho ou alguma outra ferramenta para bater no martelo. Então, como saber qual das duas opções seguir? Como saber se está perdendo tempo e energia em algo que já provou de diversas vezes que dará errado ou se os obstáculos são apenas etapas, como aquelas fases de videogame, que apenas estão em seu caminho para que você possa superar-se e ganhar o pote de ouro no fim da estrada? O mau ator deve continuar insistindo em uma carreira artística, mesmo quando todos são bem claros quanto a ele não possuir talento algum? Um cantor deve continuar perseguindo o seu sonho mesmo quando não consegue acertar uma nota aguda sequer?
Eu não sei se tenho as respostas certas para estas perguntas. Não sou uma acadêmica de filosofia ou algo do tipo para chegar a conclusões assertivas acerca de tais questões. Contudo, penso que os dois caminhos são válidos. Muitas pessoas seguem certas direções acreditando que aquilo será o melhor para suas vidas ou por pressões familiares. E quando se chega a uma etapa do processo em que a coisa não anda, em que suas expectativas não são alcançadas e a frustração vira o seu nome do meio, talvez seja mesmo a hora de rumar por outras estradas. Principalmente se você não se sente encaixado ou pertencente a determinado lugar. Persistir em algo que não o faz feliz realmente é um erro.
E então existe o outro lado, onde o que se está buscando é o que o faz feliz, é o que o faz pertencer a algum lugar. Chame de intuição ou sexto sentido, existe algo dentro de nós, como uma luzinha em um escuro e longo túnel, como uma chama que acabou de nascer, que nos faz sentir que estamos no caminho. Mesmo que você seja um ator muito criticado ou um cantor muito desafinado, você simplesmente sabe que aquela é sua vida, não importa se terá milhões no banco ou se terá de batalhar por um mínimo no final do mês para pagar as contas pelo resto de seus dias. Quando realmente queremos, quando desejamos algo com afinco, mesmo que nosso talento seja limitado, com disposição e muita persistência podemos aprender cada vez mais até atingir o nosso objetivo. Se você é um mau ator, procure melhorar. Faça caretas frente ao espelho, veja 5 filmes por dia, anote o que você mais gostou na atuação de alguém e tente imitar. Se você é um cantor desafinado, prossiga nas aulas de canto, veja as 1001 formas com que pode usar a sua voz. Eu peguei essas duas profissões como parâmetros para explicar que é possível ser quem desejar, apesar das dificuldades e obstáculos que parecem nunca sair do caminho, se você realmente lutar e persistir naquilo que ama.
Penso que cada vez que nos depararmos com a questão “desistir ou seguir em frente?”, cada vez que nos vemos encarando tantas dúvidas em relação ao nosso futuro, quando tudo parece estar errado, devemos, antes de mais nada, nos perguntar: “É isso mesmo o que eu quero? É isso o que eu quero fazer pelo resto da minha vida?”
Por um breve minuto, esqueçam dinheiro, família ou promessas passadas feitas a si próprio. Reserve-se um momento em silêncio, procure bem lá no fundo a sua luz no fim do túnel ou a chama nascente e sinta o que ela realmente quer lhe dizer. Mesmo que demore alguns dias ou algumas semanas, a sua intuição o levará à decisão correta por mais que agora tudo pareça tão confuso e conflitante. Se você confiar em si mesmo e na sua voz interior, sem qualquer medo interferindo em seu julgamento, eu garanto: não há como errar.

Meus 8 trechos favoritos de A Culpa É Das Estrelas.

Eu costumo anotar quotes em inúmeros cadernos de livros que leio. Sempre que me identifico com alguma frase ou a acho muito bem escrita e estruturada, eu paro um minutinho a leitura e copio aquele trechinho para que ele não se perca quando, após a leitura, o livro retornar à estante. Não gosto de marcar livros, então prefiro transcrever aquilo que mais gosto e, claro, é mais um motivo para comprar cadernos (vício eterno!).
O livro “A Culpa É Das Estrelas”, de John Green, é um desses livros em que você vê um trecho inspirador a cada página. Aqui vão meus 8 trechos favoritos do livro:

1.  “Às vezes as pessoas não tem noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.”

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2. “Esse é o problema da dor… Ela precisa ser sentida.”

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3. “Você está tão ocupada sendo você mesma que não faz ideia do quão absolutamente sem igual você é.”

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4. “Enquanto eu lia, me apaixonei do mesmo que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra.”

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5. “E mesmo assim doía. A dor estava sempre presente, me puxando para dentro, exigindo ser sentida. Cada vez que alguma coisa no mundo exterior demandava um comentário meu ou de minha atenção, parecia que eu acordava da dor.”

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6.    “Nós envelhecemos mais devagar quando nos movemos mais depressa em comparação a quando estamos parados. Assim, neste exato momento, o tempo está passando mais devagar para nós do que para as pessoas no solo.”

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7.    “Estou apaixonado por você e não quero me negar o simples prazer de compartilhar algo verdadeiro. Estou apaixonado por você, e sei que o amor é apenas um grito no vácuo, e que o esquecimento é inevitável, e que estamos todos condenados ao fim, e que haverá um dia em que tudo o que fizemos voltará ao pó, e sei que o sol vai engolir a única Terra que podemos chamar de nossa, e eu estou apaixonado por você.”

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8.    “Você sabe em que eu acredito? Eu me lembro de quando estava na faculdade, durante uma aula de matemática, uma aula de matemática realmente fantástica dada por uma professora idosa e baixinha. Ela falava das transformações rápidas de Fourier, mas parou no meio de uma frase e disse: ‘Às vezes parece que o Universo quer ser notado. Acho que o Universo é, questionavelmente, tendencioso para a consciência, que premia a inteligência em parte porque gosta que sua elegância seja observada. E quem sou eu, vivendo no meio da história para dizer ao Universo que ele, ou minha observação dele, é temporária?”

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Emma Stone e Andrew Garfield Mandam Uma Mensagem Muito Criativa Para Os Paparazzis

Os fofíssimos Andrew Garfiel e Emma Stone, cansados já com todo o assédio constante dos paparazzis, resolveram usar a publicidade que suas respectivas imagens provocam para fazer um grande bem. Eles saíram pelas ruas de Nova York com pequenos cartazes que escondiam seus rostos e com os seguintes dizeres:

Emma: “Bom dia! Nós estávamos comendo e vimos um grupo de rapazes com câmeras aqui fora. Então pensamos, ‘vamos tentar novamente’. Nós não precisamos de atenção, mas essas maravilhosas organizações precisam —> ”

E o cartaz de Andrew continua: ” www.youthmentoring.org, www.autismspeaks.org, (e não se esqueçam) www.wwo.org, www.gildasclubnyc.org. Isso é o que realmente importa. Tenham um ótimo dia!”

Emma Stone & Andrew Garfield Share A Message Emma Stone & Andrew Garfield Share A Message

 

É ou não é uma forma fantástica de usar a inteligência e as palavras para fazer um grande bem para o mundo?

Para ver mais detalhes sobre esse bonito gesto, clique aqui.

11 – Futebol: Amor Que Não Se Explica.

amor que não se explica

A primeira Copa do Mundo que acompanhei foi a da França, em 1998. Eu tinha apenas 6 anos de idade. Lembro das ruas sendo enfeitadas e o nervosismo de meus pais nos primeiros jogos, ainda sem muito entender o significado de tudo aquilo. Fiquei chateada com a derrota do Brasil porque meus pais ficaram e tomei nojo da França porque meus pais tomaram.
A segunda Copa do Mundo que acompanhei foi a de 2002, sediada na Coreia do Sul e no Japão. Não lembro de nenhuma partida em especial da época, a não ser a final contra a seleção – até então pra mim desconhecida – da Alemanha. Tudo o que eu sabia sobre a Alemanha era que eles tinham um goleiro que era chamado de “muito feito” por quase todas as pessoas ao meu redor, como se feiura ou beleza realmente fizessem alguma diferença em uma partida de futebol. Eu tinha 10 anos de idade e começava a flertar com este esporte que andava me chamando muita atenção nos campeonatos brasileiros que meu avô via na televisão a todo momento. Fiquei feliz com a vitória do Brasil porque todos ao meu redor ficaram. Novamente, eu não entendia a importância de tudo aquilo.
A terceira Copa do Mundo que acompanhei foi a de 2006. Eu tinha 14 anos de idade. E um pouco antes dessa Copa, conheci alguém que iria mudar tudo, de diversas formas, na minha vida.
Flávia era uma garota cheia de personalidade e que não se importava com que os outros achavam dela. Dentre as 1001 coisas que a destacavam entre as pessoas, ela me disse um dia, em uma de nossas inúmeras conversas sobre futebol, que torcia pela Alemanha. “Como alguém pode torcer por alguma seleção de outro país?”, pensei naquele momento. Mesmo verbalizando a pergunta, ela não me deu qualquer resposta que fizesse sentido, mas mandou que eu visse uma partida da Alemanha e prestasse atenção num tal de Michael Ballack. Além de ser o melhor jogador do time, ele era o mais bonito também (palavras dela!). Fiz o que minha amiga me pediu e vi um jogo da Alemanha antes que começasse a tão esperada Copa daquele ano. Prestei muita atenção no tal Michael Ballack, mas meus olhos também acharam um tal de Lukas Podolski, e foi amor à primeira vista. A Alemanha tinha um jeito diferente de jogar, uma força, um empenho diferente, um estilo singular que nunca antes tinha visto em qualquer outra seleção. Poucos dias antes de começar a Copa que, coincidentemente – ou não – seria na Alemanha, falei para Flávia o quanto tinha gostado daquele time e que iria torcer para eles, caso o Brasil fosse eliminado.
Acho que não preciso relembrar o quão apático o Brasil estava em quase todos os jogos. O descaso em campo e o churrasco realizado na casa do Ronaldinho Gaúcho após de, mais uma vez, a seleção ter sido eliminada pela França, me fizeram pegar birra pela Seleção Brasileira. Como prometido, após a queda vergonhosa do Brasil, passei a torcer pela Alemanha. Infelizmente a seleção foi eliminada na semi-final pela Itália e eu só me lembro do choro da torcida na arquibancada e as lágrimas rolando pelo rosto do Ballack em campo. Naquele dia, aconteceu comigo algo que nunca antes havia acontecido em uma Copa do Mundo: eu havia sentido algo, não porque minha família e amigos sentiram, mas porque eu havia sentido. Desde aquele dia, eu passei a ver todos os jogos da Alemanha que consegui, mesmo que isso significasse negligenciar qualquer dever que me impedisse de sentar frente à televisão. Minha amiga singular e cheia de personalidade veio a falecer um ano e meio depois. Mas deixou comigo esse amor e essa torcida que eu não consigo explicar com palavras. Minha birra para com o Brasil passou (mais ou menos), mas meus sentimentos por essa seleção estrangeira, não.
Muitos hoje me fazem a mesma pergunta (com direito à nariz enrugado e olhares tortos) que eu fiz para minha amiga anos atrás: “Como você pode torcer por uma seleção de outro país que não o seu?”. E, assim como ela, eu não tenho qualquer resposta plausível para dar.
Futebol é mesmo um bando de homem correndo atrás de uma bola, se você quiser enxergar através da razão. Assim como Tênis são duas pessoas batendo bolinha por um tempo interminável sobre uma pequena rede, assim como Basquete é bater uma bola grande no chão até arremessá-la numa cesta. Mas o esporte é puro sentimento, é puro coração, ele salva vidas. Quem possui uma visão mais limitada acerca de esportes, seja ele qual for, nunca vai entender qual é a emoção de torcer para alguém em especial ou para um time. Como a alegria daquela pessoa, daquelas pessoas, de alguma forma mágica, se torna a sua, não importa em que parte do mundo você esteja.
O futebol não é o esporte mais popular do mundo à toa. À princípio pode parecer estranho e sem sentido, mas a partir do momento em que você começa a entendê-lo e se identifica com um grupo, com um time, é impossível não se deleitar (e sofrer também!) com este jogo tão sensacional e arrebatador. E não tem, não tem mesmo explicação. Por mais que um intelectual faça todo um estudo crítico e minucioso acerca do esporte, ele nunca vai conseguir capturar tudo o que este representa. Se fosse algo lógico, assim como 2+2 dá 4, não existiriam pais Flamenguistas com um filho Vascaíno ou pais com filhos Atleticanos e Cruzeirenses. Todos estes foram criados na mesma casa, com as mesmas regras, com a mesma educação e, assim como tudo na vida, têm opções diferentes, têm sensações diferentes. Talvez essa seja a resposta que mais chegue perto da pergunta “Como você pode torcer para uma seleção de outro país que não o seu?”, porém ainda não abarca todo o sentimento que eu e, acredito que muitas pessoas, possuem dentro de si.
Amor, sob qualquer forma, realmente não se explica. Por isso, nesta Copa do Mundo, torça para quem quiser, para a seleção que faça você realmente sentir alguma coisa por você mesmo, um sentimento do qual nunca conseguirá explicar exatamente o que é e de como surgiu. Essa é toda a magia do futebol, essa é a graça da coisa.
Que todos possamos torcer para nossas seleções do coração, sem julgarmos, criticarmos ou brigarmos com o outro, só por termos opiniões e sentimentos diferentes. Esse é o verdadeiro espírito e finalidade do esporte.
E que vença o melhor!

12 Frases Inspiradoras Que Vão Deixar O Seu Dia Melhor.

 

Segunda-feira é conhecido como o dia mais depressivo e chato da semana. Neste dia todos nós acordamos mais cansados e sem ânimo para fazer quase nada. Principalmente se sentimos que existem muitas coisas erradas em nossa vida, que desejamos mudar urgentemente, mas não sabemos ao certo como fazê-lo.
Reuni essas 12 frases de diversos caderninhos meus para que essas palavras possam ajudá-los a melhor o astral ou, quem sabe, fazê-lo tomar alguma decisão importante para a sua vida. Espero que ajude!

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1) “Não se acomode. Não termine livros ruins. Se você não gosta do menu, vá embora do restaurante. Se você não está no caminho certo, saia dele.” – Chris Brogah

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2) “Siga sempre sua intuição. Isso nunca, nunca é errado. Mesmo que pareça que todo mundo está dizendo que você precisa fazer isto ou aquilo. Sua intuição é a sua artista e é o que te faz especial e interessante. Nunca tente ser alguém que você não é.” – Tatiana Maslany

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3)  “Eu espero que você viva uma vida da qual sinta orgulho. Do contrário, eu espero que você tenha a força para começar tudo de novo.” – F. Scott Fitzgerald

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4) “As coisas ficarão mais fáceis, as mentes das pessoas mudam e você deve estar vivo para ver tudo isso.” – Ellen Degeneres

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5) “Eu acredito em ser forte quando tudo parece estar errado. Eu acredito que garotas felizes são mais bonitas. Eu acredito que amanhã é outro dia e acredito em milagres.” – Audrey Hepburn

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6) “Se você ama uma flor, não a arranque do solo. Porque se você o fizer, ela irá morrer e então você não a amará mais. Então, se você ama uma flor, deixe-a onde ela está. O amor não é possessão; o amor é apreciação.” – Osho

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7) “Eu sei que quando você é adolescente, e até às vezes quando adulto, o que te diferencia pode parecer um fardo. Mas não é. Na maioria das vezes, é o que te faz alguém incrível.” – Emma Stone

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8) “É um hábito irônico do ser humano correr muito rápido quando ele perdeu o seu caminho”. – Rollo May

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9) “Se as pessoas te criticam por ser apaixonado e por ser opinativo… Bem, eles não fazem ideia do que estão perdendo. Viva com paixão. Nunca limite sua paixão porque outra pessoa critica o quanto você se importa. A apatia é um vírus. Não limite os seus sonhos porque outra pessoa não compartilha de sua visão”. – Curt Mega

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10)  “Se você acredita em si mesmo, você pode ser o que desejar.” – Lea Michele

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11)  “Quando algo que você gosta acabar, ou simplesmente ir embora, lembre-se que as folhas do outono não caem porque querem e sim porque é chegada a hora.” – Cristian Arza

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12)  “Parece que quando você é apaixonado por alguma coisa, isso assusta as pessoas. Você é considerado bizarro ou excêntrico. Para mim, isso apenas significa que você sabe quem você é.” – Tim Burton

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Eu Não Sinto Sua Falta.

eu ão sinto

Eu não sinto sua falta.
Sinto falta de quando respirávamos o mesmo ar. Do seu hálito se misturando com o meu e o frio no estômago na antecipação de um apaixonado beijo.
De quando o vencia no seu jogo favorito e você enrugava o nariz, dizendo que era sorte de principiante.
Sinto falta de encontrar músicas desconhecidas pela internet que descreviam perfeitamente nossa relação. De obrigá-lo a sentar-se no meu sofá velho enquanto eu pegava o violão e dedilhava sem talento nenhum as notas da pequena canção. De você gargalhando com o meu jeito musical atrapalhado e sem noção.
Eu não sinto sua falta.
Sinto falta de como ficava irritado quando outros homens olhavam para mim e sua mão apertava a minha, tentando controlar-se para não criar o tipo de confusão que eu detestava. Sinto falta dos ciuminhos desnecessários de alguns amigos que se faziam constantes demais em minha vida.
Eu não sinto sua falta.
Sinto falta de te ver trabalhar concentrado no notebook e de trazer um café para ajudá-lo a manter-se alerta. Sinto falta da piscadela de agradecimento e do sorriso que iluminavam seus olhos castanhos.
Sinto falta da competição que fazíamos antes de dormir, em que nos olhávamos em silêncio até o mais cansado adormecer primeiro.
Sinto falta de acordar pela manhã e vê-lo dormir com a boca ligeiramente aberta, como uma criança exausta após um longo período de extasiantes brincadeiras. Agora só o que vejo ao despertar é a lembrança de que um dia você esteve ali.
Sinto falta de quando você me beijava no momento em que eu começava a falar sem parar sobre meus pensamentos alucinados e automaticamente fazia-os silenciar-se em meu cérebro. Eu tenho pensado demais outra vez… demais… demais… demais…
Sinto falta da ideia de que éramos perfeitos um para o outro, de que conseguiríamos atravessar todos os obstáculos em nome de algo maior. Sinto falta dos sonhos, das promessas, da história que registramos nas paredes do Universo.
Dos nomes planejados para os filhos que dizíamos não querer ter. Juliana, caso fosse menina. Maurício caso fosse menino. Sim… Eu sinto muita falta disso.
De você elogiando minha caligrafia após todos os anos que levei para aperfeiçoá-la. Dos poemas que você rabiscava em qualquer papel pela casa, dedicando-os à mim, mesmo não tendo noção de métrica ou estrutura.
Sinto falta do café da manhã, do almoço, dos lanches, dos jantares, das sobremesas e do ataque furtivo à geladeira às 3 da madrugada.
Sinto falta de tantas, tantas grandes coisas, de tantas pequenas coisas, tantas mínimas coisas…
Porém não sinto sua falta.
Eu juro, juro, juro que não sinto sua falta.
Mas eu sinto.